segunda-feira, 18 de abril de 2011

MUC proibida de colocar suas bandeiras e faixas em pleno Estádio do Souza

Jovens cruzmaltinos da MUC foram desprestigiados ontem no Souza.
No jogo de ontem entre Tuna e Paysandu torcedores cruzmaltinos  notaram a ausência de bandeiras e faixas, adereços tradicionais no Estádio Francisco Vasques, organizados pela torcida organizada MUC (Movimento Uniformizado Cruzmaltino). Formado por jovens torcedores ferrenhos da Águia do Souza, os membros da MUC  já demonstravam no sábado à noite, toda sua insatisfação e até revolta,  por culpa do que havia sido definido pela diretoria da Tuna Luso Brasileira. Aliás, segundo um  dos diretores da MUC, não propriamente da diretoria, mas do coronel Joaquim Souza, que já foi da Ctbel mas que agora, ao que nos foi repassado,  é Diretor de Segurança da Tuna. Pois é, o coronel Joaquim, que no momento é quem dá as cartas para qualquer assunto que seja futebol no estádio do Souza, resolveu ceder a parte principal das arquibancadas do estádio Francisco Vasques, a gigante que fica atrás da trave à direita de quem entra, total mente para a torcida do Paysandu. E é justamente naquele local onde fica a torcida  Movimento Uniformizado Cruzmaltino (MUC) com suas bandeiras e faixas gigantes, que dão um colorido especial, um sentimento de alegria e brilhantismo aos espetáculos de futebol no Francisco Vasques.
Rogério e Claudionor, diretores da MUC ainda conversaram com o presidente Fabiano Bastos, na sexta-feira,  mas este não fez nada, por que o coronel Joaquim já havia definido que o espaço era todo para a torcida do Paysandu.
Sinceramente, além de ser desrespeito  é uma barbaridade o que fizeram com a torcida organizada da Tuna, que fica dias e noites confeccionando camisas, faixas, bandeiras com a marca da Tuna, com fotos de antigos ídolos, simplesmente pelo amor às cores da Águia, e depois não poder hastear seus coloridos adereços de torcedores  em seu próprio estádio. Quem mostrou bandeiras e faixas gigantes em pleno Souza foi o Paysandu. A  revolta dos jovens cruzmaltinos era visível, principalmente porque foram impedidos de incentivar a Tuna em partida tão importante. Alguns chegaram a dizer que o coronel é torcedor fanático do Paysandu.
De tudo isso, o mais estranho é que no estatuto da Tuna,  que define a diretoria  em número de 15 diretores, não tem esse cargo de Diretor de Segurança, que os membro da MUC garantem que é exercido pelo coronel Joaquim. Só se sabe que o cononel Joaquim é velho amigo de Fabiano Bastos.
Mais uma explicação que o presidente deve aos seus 14 diretores, aos membros da MUC, aos  associados e torcedores da Tuna Luso Brasileira.

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